- "Com a morte de meu querido marido Torygg, a pesada posição de Jarl caiu para mim. Por favor, direcione perguntas ao meu mordomo."
- ―Elisif a Justa
Elisif a Justa é a Jarl de Haafingar e a viúva do Rei Supremo Torygg, o último rei supremo eleito de Skyrim antes da Rebelião dos Stormcloak. Enquanto Elisif é a lider de corte em seu palácio em Solitude, a maioria de seus deveres judiciais é realizada por seu mordomo, Falk Barba de Fogo. Bolgeir Clava de Urso serve como seu Housecarl, enquanto Bryling e Erikur servem como seus Thanes.
Localização[]
Elisif pode ser encontrada no Palácio Azul, localizado no sudeste de Solitude. O palácio fica em frente ao Castelo Dour, a sede das forças militares imperiais em Skyrim.
Biografia[]
Tornando-se viúva[]
Foi após a morte de Torygg, nas mãos de Ulfric Stormcloak, que Elisif se tornou o Jarl de Solitude, e após assumir seu poder em Solitude, Elisif trabalharia em estreita cooperação com o Terceiro Império contra Ulfric Stormcloak e a Rebelião Stormcloak. As verdadeiras razões do apoio de Elisif ao Império são discutíveis, mas os fatores envolvidos incluíram o fato de seu marido Torygg servir o Imperador (embora a lealdade de Torygg seja discutível) e o fato de Solitude servir como base do poder militar imperial em Skyrim na época da rebelião Stormcloak.
Torygg,ex-marido de Elisif.
Reinando como Jarl[]
Por sua vez, o Império trabalha em estreita colaboração com Jarl Elisif em suas tentativas de esmagar a Rebelião Stormcloak. Esse apoio imperial, juntamente com o casamento de Elisif com o último rei supremo, faz de Elisif a candidata mais provável para a posição de monarca, caso o Império consiga encerrar a Rebelião Stormcloak. No entanto, a falta de experiência de Elisif e a total dependência do apoio imperial, especificamente no que diz respeito ao general Tullius, parecem implicar que, se ela se tornar a Rainha Suprema, Elisif estará muito sob o controle do Império.
Pontos de vista políticos e religiosos[]
Rebelião Stormcloak[]
Defensora franca do Império, Elisif é uma Jarl cuja visão da corte é manter Skyrim como uma província do Império de Tamriel. E vê a Rebelião Stormcloak como uma praga na face de Skyrim, Elisif não dá nenhuma indicação explícita de qualquer insatisfação com o Império.
Culto a Talos[]
No que diz respeito às visões religiosas, Elisif afirma que não cultua a Talos. No entanto, ela pede ao Dragonborn que entregue o Chifre de Guerra de Torygg a um Santuário de Talos, para que seu falecido marido tenha os ritos funerários que ele gostaria, pois o Rei Supremo Torygg era um cultuador de Talos. Como a Concordata-de-Ouro-Branco proibiu o culto de Talos em Skyrim neste momento, resta-se fazer suas próprias suposições sobre se Elisif cultua ou não Talos em sua vida privada.
Vitória Stormcloak[]
Se o Dragonborn aliar-se aos Stormcloaks durante a Guerra Civil, Elisif concorda em jurar lealdade a Ulfric Stormcloak com pouca resistência, mas se o faz por interesse pessoal ou por coerção militarista não está totalmente claro. De qualquer forma, a escolha de Ulfric de guarnecer vários de seus Stormcloaks em Solitude, após uma vitória de Stormcloak em "Batalha por Solitude", parece implicar que Elisif só atuará como Jarl de Solitude na medida em que Ulfric permitir. Ela também não tem raiva contra o Dragonborn pessoalmente, mas se arrepende de ter perdido sua reivindicação ao trono.
Elisif depois da conclusão da missão: "Batalha por Solitude".